•09:30
Ele
carregou a cruz
da zombaria.
Ele
encostou
os lábios
na esponja de fel.
Mas não se queixou.
Ele
fraquejou
sob o peso
do madeiro.
Ele
ficou sozinho.
Foi ferido,
escarnecido
e, no rosto cuspido.
Mas não se queixou.
Ele
aceitou:
a coroa,
os espinhos,
os apupos.
E não se queixou.
No meio
de tanto sofrer,
Ele
ainda soube dizer
a palavra boa
que perdoa:
"Pai,
essa gente
não sabe o que faz."
Ele intensamente amou,
mesmo sabendo
quem eu sou,
quem voce é.
Por isso,
não se queixou.
Ele
se chama Jesus,
o Príncipe da Paz,
o Pai da eternldade,
trocado por Barrabás!
Mundo,
grande mundo,
imundo!...
carregou a cruz
da zombaria.
Ele
encostou
os lábios
na esponja de fel.
Mas não se queixou.
Ele
fraquejou
sob o peso
do madeiro.
Ele
ficou sozinho.
Foi ferido,
escarnecido
e, no rosto cuspido.
Mas não se queixou.
Ele
aceitou:
a coroa,
os espinhos,
os apupos.
E não se queixou.
No meio
de tanto sofrer,
Ele
ainda soube dizer
a palavra boa
que perdoa:
"Pai,
essa gente
não sabe o que faz."
Ele intensamente amou,
mesmo sabendo
quem eu sou,
quem voce é.
Por isso,
não se queixou.
Ele
se chama Jesus,
o Príncipe da Paz,
o Pai da eternldade,
trocado por Barrabás!
Mundo,
grande mundo,
imundo!...