•04:05
Estrela que brilhais na noite morta
percorrendo caminhos estelares,
do chão da minha ruazinha torta
deixai-me acompanhar-vos pelos ares.

Trazei na vossa luz que me conforta
o amor que brilha em todos os olhares...
Tecei um porto amigo em cada porta,
iluminai a rua dos meus mares.

Penetrai nas cavernas deste mundo
e derramai suave, la no fundo,
a poeira de luminosos sonhos...

E mesmo que não haja amanhecer,
que a vossa luz nao deixe fenecer
o belo... o puro... os ideais risonhos.


(Dica: Pare o som do blog para ouvir o som da poesia em vídeo)
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